CAPÍTULO 8 ........... Bombas Napalm
. . . Me arrastei até o acostamento e o pelotão acabou me esquecendo.
Embranhei-me no mato, correndo feito um maluco, com o medo dominando o meu corpo acabei atingindo uma praia. . .
Era uma noite de luar; o som vinha do oceano
As ondas pulsavam, batiam, rompiam-se
Dispersavam-se os meus pensamentos em meio àquelas grandes batalhas que freqüentemente tinham como palco o VALE de minh'alma, sempre contra um terrível adversário: eu mesmo.
Às margens do mar, sentado sobre uma rocha, sabia que aquele era um precioso instante em que me sentia livre de meus ditadores cotidianos; gerentes de um sistema de vida que é uma milícia!
Que empurra jovens inocentes para competir ferozmente com seus semelhantes, num jogo de ambição e interesse sem fim... onde; quem não morre, pensa, e ganha canceres e úlceras.
Logo, sem que eu percebesse, aquela praia tranqüila deu lugar a mais um cenário de conflitos, com bolas de fogo, com bombas napalm .
</ span>
0 Response to "CAPÍTULO 8 ........... Bombas Napalm"
Postar um comentário