CAPÍTULO 7 ............. Flagelo de Guerra


. . . Muito antes que chegasse a uma conclusão: um estrondo ! ! Caí ...
Fugiram os pássaros
Vieram os homens
E eram de concreto
Todos prontos para partir em pedaços.

No dia em que o azul do céu mais parece aço
E eles se transformam
No dia em que matam ! ! !

Um grito !
Um sujeito vocifera num determinado instante:

- Levianos e canalhas na vanguarda ! !

Todos param
O silêncio já não provoca dor aos corações calejados. . .

Eu, um homem de concreto.
A flor no peito ganhara de uma moça
a quem eu nunca dera valor.

De repente, minhas mãos
Sem que eu desejasse
Capturam e esmagam a flor !
São duas assassinas ! À aflição, elas tremem ! !
No chão de asfalto restos, a flor, sentimentos vão ficando para trás.

Eu não quero mas, minhas pernas caminham. Fazer o que?
Só resta olhar as pessoas. . .
O mundo em que os homens de concreto prevalecem .

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